terça-feira, 30 de junho de 2009
Gripe suína em Casa
A gripe suína chegou ao local que concentra os grandes espíritos de porco do país: o Congresso Nacional. Foi confirmado hoje o primeiro caso da gripe A, H1N1 em uma funcionária da presidência da Câmara dos Deputados, cujo nome é mantido sob sigilo. Ela trabalha a cerca de trinta metros do gabinete do presidente da Casa, deputado Michel Temer (PMDB-SP). Já pensou se isso se espalha?
terça-feira, 2 de junho de 2009
A volta parte III
À noite chega minha amiga e flatmate Ana Paula, que resolveu me acompanhar nesta viagem, mas veio em outro vôo. Logo cedo embarcamos na nossa viagem de 3 dias pro norte da Ilha Norte da Nova Zelandia. Fomos de ônibus até Russel, a primeira capital neo zeolandesa. Tudo lindo. O povo kiwi é muito receptivo, e tem um excelente senso de humor. E os kiwis são realmente gigantes e muito mais respeitados e menos problemáticos que os aborígenes australianos.
Chegamos a Russel, e fomos colocadas num quarto com duas europeias que estavam mochilando pela oceania, sozinhas. Uma era alemã, recém chegada e que não falava muito inglês. A outra era holandesa, estava mochilando há 8 meses, e ficaria pela Nova Zelandia por 6 semanas batendo perna. A mulher era feia de doer o dente, coitada! Eu, assumidamente uma pessoa que vale pouco, a apelidei de “Belém-Brasilia”, a rodovia cumprida e malacabada! A criatura tinha quase 1m85, toda desingonçada. Mas só me referia a ela desse jeito, não a chamava assim, mesmo sabendo que não teria problema e não faria nenhuma diferença, ela não entendia português, e mesmo que entendesse não veria sentido numa piada infame dessa. Enfim...o interessante é conviver com essa cultura do europeu, de mochilar por longos tempos. Brasileiro não faz tanto isso. Já eles, têm isso em suas essencias. Também, mochilar na Europa é fácil. Ir de um país pro outro é mais simples do que autenticar um documento no Brasil.
Depois de 3 dias de estrada, voltamos pra Auckland, a maior cidade da NZ. E eu fui atrás do meu bungee jumping. Saltei de um de 45 metros de altura. Sui toda me sentindo, dizendo que com essa altura era coisa pra criança! Que nada. Desci com as pernocas bambas. Mas leve e realizada! Segue o video. Uma experiência que vale muito a pena pra quem gosta de aventura.
Chegamos a Russel, e fomos colocadas num quarto com duas europeias que estavam mochilando pela oceania, sozinhas. Uma era alemã, recém chegada e que não falava muito inglês. A outra era holandesa, estava mochilando há 8 meses, e ficaria pela Nova Zelandia por 6 semanas batendo perna. A mulher era feia de doer o dente, coitada! Eu, assumidamente uma pessoa que vale pouco, a apelidei de “Belém-Brasilia”, a rodovia cumprida e malacabada! A criatura tinha quase 1m85, toda desingonçada. Mas só me referia a ela desse jeito, não a chamava assim, mesmo sabendo que não teria problema e não faria nenhuma diferença, ela não entendia português, e mesmo que entendesse não veria sentido numa piada infame dessa. Enfim...o interessante é conviver com essa cultura do europeu, de mochilar por longos tempos. Brasileiro não faz tanto isso. Já eles, têm isso em suas essencias. Também, mochilar na Europa é fácil. Ir de um país pro outro é mais simples do que autenticar um documento no Brasil.
Depois de 3 dias de estrada, voltamos pra Auckland, a maior cidade da NZ. E eu fui atrás do meu bungee jumping. Saltei de um de 45 metros de altura. Sui toda me sentindo, dizendo que com essa altura era coisa pra criança! Que nada. Desci com as pernocas bambas. Mas leve e realizada! Segue o video. Uma experiência que vale muito a pena pra quem gosta de aventura.
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